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Sexta-feira, 23 de Maio de 2025
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Detran gaúcho monitora índices de alcoolemia entre mortos no trânsito 2v24m

Índice de 39,2% dos condutores mortos com álcool no sangue é um pouco menor do apurado em 2020, de 39,7% n2z6o

Detran gaúcho monitora índices de alcoolemia entre mortos no trânsito
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O álcool estava presente no sangue de 39,2% dos condutores mortos em acidentes de trânsito em 2021. O índice é um pouco menor do apurado em 2020, quando foi detectado álcool em 39,7% dos condutores mortos, mas maior que em 2018 (37,6%) e 2019 (37,2%). 3mx15

Esse percentual se mantém relativamente estável desde que o DetranRS ou a fazer o levantamento anual. O estudo transversal é realizado a partir do cruzamento de dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP) sobre acidentes de trânsito com morte e a base de resultados dos testes de alcoolemia feitos pelo Instituto-Geral de Perícia (IGP).

Perfil

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Para poder traçar um perfil, o DetranRS analisou motoristas de veículos quatro rodas e motociclistas com resultado conclusivo para alcoolemia. O exame não é realizado quando a vítima não morreu no local do acidente ou não se encontra em condições de coletar material para análise. Entre 2018 e 2021, foram registradas 6.377 mortes no trânsito do RS, sendo 3.589 de motoristas de carro ou motociclistas. Do total de condutores mortos, 2.603 casos (73%) tiveram resultado conclusivo do exame de alcoolemia, o que representa uma amostragem bastante representativa dos acidentes de trânsito ocorridos entre 2018 e 2021 no RS.

Por períodos

Entre 2018 e 2021, 1.001 pessoas que conduziam veículo tiveram resultado positivo no exame de alcoolemia realizado pela perícia do Estado, ou seja, 38% dos condutores e motociclistas apresentavam uma concentração de álcool na corrente sanguínea superior a zero decigrama por litro (dg/L) no momento do acidente. O percentual de mortos com presença de álcool no sangue foi maior entre motoristas de veículos de quatro rodas, chegando a 44% de um total de 1.433 vítimas. Entre os 1.170 motociclistas mortos e testados, o percentual de alcoolemia foi de 31%

Em 2021, a proporção de alcoolizados entre os homens se manteve no patamar dos anos anteriores, com 40,5%. Entre as mulheres, houve um aumento de 8 pontos percentuais no índice, ando de 17% em 2020 para 25% em 2021. Entretanto, essa oscilação não é estatisticamente significativa devido à proporção de mulheres mortas em (62) em relação ao de homens (516).

Tipos de acidentes

O estudo do DetranRS comparou os tipos de ocorrências mais comuns entre os alcoolizados com a parcela que elas representam no total de 1.369 acidentes fatais registrados no RS em 2021. Chamou a atenção que choque com objeto fixo e capotagem somaram 20% do total de acidentes com morte no Estado, mas entre os acidentes com envolvimento de condutores/motociclistas alcoolizados, o percentual desse tipo de ocorrência sobe para 40%. O dado indica que, em grande parte das vezes, esses motoristas se acidentam sozinhos, sem o envolvimento de outros veículos.

Dia da semana e hora

A análise dos acidentes apontou as noites e madrugadas dos finais de semana como os momentos de maior risco em 2021, concentrando maior percentual entre os alcoolizados. O turno da madrugada permanece em destaque com o maior índice de alcoolemia entre motoristas mortos (68,2% tinham álcool no sangue), assim como os finais de semana (53,3% com resultado positivo para alcoolemia).

Pedestres e ciclistas

Embora o estudo atual análise somente condutores de veículos, um diagnóstico de 2018 sobre acidentalidade no RS apontou que a situação é similar também entre pedestres e ciclistas. Naquele ano, 45,9% dos pedestres vítimas de acidentes de trânsito tinham álcool no sangue. Entre os ciclistas mortos que também apresentavam condição de alcoolemia, o percentual chegou a 42,1%.

Fatores de risco

Além da alcoolemia, há outros fatores de risco importantes envolvidos nos acidentes de trânsito. Um estudo inédito divulgado em junho detectou que mais da metade dos motoristas e motociclistas mortos no período de 2018 a 2020 no RS ou estavam alcoolizados, ou sem habilitação ou com a CNH suspensa, cassada ou bloqueada.

A análise dos acidentes apontou as noites e madrugadas dos finais de semana como os momentos de maior risco em 2021

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